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Confira 3 dicas da Neurociência para Aprender inglês!

Confira 3 dicas da Neurociência para Aprender inglês!

São muitos os benefícios que aprender um novo idioma traz para a vida pessoal e profissional/acadêmica. Entre os mais conhecidos, estão a possibilidade de conquistar melhores oportunidades, expansão da bagagem cultural e maior segurança para realizar viagens fora do País. Mas você sabia que a aprendizagem de uma nova língua também traz diversos benefícios para o cérebro? E que existem áreas cerebrais específicas responsáveis por essa função?

É o que explica Lilian Huber, professora da disciplina de Neurociência e Aprendizagem, da Escola de Humanidades. Ela ressalta o quanto a neurociência tem contribuído para o alcance de novos conhecimentos acerca da forma como aprendemos. Essa área da ciência mostra os aspectos envolvidos na aprendizagem, tanto em termos biológicos (aspectos estruturais, funcionais e de desenvolvimento do cérebro e dos neurônios) quanto em termos cognitivos (como a cognição interage com os aspectos biológicos e sociais do indivíduo).

Segundo a professora, aprender um novo idioma beneficia o cérebro tanto em termos estruturais como funcionais. Estudos mostraram que o aprender uma nova língua incrementa conexões no cérebro e pode aumentar o volume em regiões implicadas no processamento da língua adicional”, detalha Lilian.

Ela ainda explica que há diversas estruturas e conexões cerebrais envolvidas nesse processo de aprendizagem, pois requer o uso de várias capacidades cognitivas, como atenção, memórias e funções executivas. A professora destaca que há uma integração de diferentes zonas do cérebro, destinada a fins de aprendizagens em geral.

“Pesquisas feitas já na década de 1950 mostraram que uma das estruturas cerebrais mais envolvidas em novas aprendizagens é o hipocampo, que fica muito comprometido, por exemplo, pela doença de Alzheimer. Assim, pode-se apontar em especial áreas da região frontal e temporal do cérebro como implicadas em novas aprendizagens, incluindo a de idiomas. Estruturas subcorticais relacionadas com as emoções, como a amígdala, também participam quando aprendemos algo novo, demonstrando que a aprendizagem pode ser perpassada pelas nossas emoções, o que traz implicações importantes para o ensino e a aprendizagem de línguas”, ressalta ela.

Baseando-se em tudo isso e muito mais que a neurociência tem a ensinar sobre como aprender, a professora dá três dicas para quem quer mergulhar no aprendizado de um novo idioma. Confira:

1. Exponha-se a oportunidades de aprender e praticar a nova Língua

Evidências da neurociência mostram que a qualidade e a quantidade da exposição (do input) são marcantes para a aprendizagem. Por exemplo, para ampliar o vocabulário e o conhecimento de estruturas das línguas, pode-se fazer atividades como ler textos (literários ou não), assistir a filmes na língua-alvo (com legenda de preferência também na língua-alvo à medida em que sua proficiência avança), conversar ou trocar mensagens com interlocutores na língua que deseja aprender ou praticar, como por exemplo na língua Inglesa.

2. Aprenda de forma Constante e Regular

Se você pratica constantemente uma língua, fica mais fácil de acionar o idioma quando você precisar utilizá-lo em sua prática diária. Além disso, a repetição fortalece as conexões e o acesso à língua. Você pode estimular o uso constante da segunda língua agindo de forma autônoma, por exemplo, comprometendo-se com o uso de aplicativos digitais ou fazendo constantemente exercícios online. Ou pode, ainda, optar por cursos de idiomas, que garantem uma regularidade maior e o aprendizado orientado. Comprometa-se com sua aprendizagem, colocando objetivos para aprender e mantendo uma rotina de estudo e prática.

3. Empenhe-se no aprendizado e busque feedbacks

Segundo o neurocientista francês Stanislas Dehaene, há quatro pilares fundamentais para que se alcance uma aprendizagem: a atenção, o envolvimento ativo na tarefa de aprender, o recebimento de um feedback quanto aos nossos erros e a consolidação da aprendizagem. Podemos otimizar nossas aprendizagens (incluindo a de um idioma) apoiando-nos nesses pilares, assim como os professores podem tornar o ensino mais eficiente e rápido se os seguirem.

Via: https://www.pucrs.br/blog/neurociencia-idiomas/

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